terça-feira, 15 de março de 2011

olá amigos,
esta semana a leitura do texto "A INCLUSÃO DIGITAL DOCENTE: DO GIZ A ERA COMPUTACIONAL" disponível em http://www.uniesp.edu.br/revista/revista7/pdf/14_inclusao_digital.pdf e a apreciação do vídeo Transição do Papiro para o Livro  (http://www.youtube.com/watch?v=M1NbUI1TQpo) me fez lembrar dos meus alunos de informática, todos professores, que me ajudaram a entender um pouco mais sobre estas mudanças. Eu tive o prazer de estar durante estes cursos cercada de professores motivados a encarar novas tecnologias e novos desafios, sem contudo deixar de estar um pouquinho desconfiado. Todos podem aprender, todos tem algo a aprender. Mesmo aqueles um pouquinho desmotivados no ínicio gostaram do sabor da tecnologia. Também não deixa de ser um preconceito achar que todos os professores temem ser substituídos pela tecnologia, ou que todos sejam tecnofóbicos. É claro que as mudanças trazem espanto, e certo desconforto, "um novo sistema" tras sempre desconfiança. Para superar este momento inicial nada melhor do que o bom e velho "aprender a aprender", atualização e formação continuada. Sabemos que o giz não precisa necessariamente estar em conflito com a era computacional. Assim como o professor não está em nunhum tipo de competição com as NTIC's. Eles não são excludentes mas sim complementares.
Aguardo vocês também em seus blogs ! Até lá!

Um comentário:

Anônimo disse...

Legal sua postagem.
O professor não deve achar que vai ser substituido pelas tecnologias. Ele deve aprender a usá-la, para depois ajudar, orientar e conduzir o aluno ao conhecimento. A função do professor, presencial ou virtual será sempre a de norteador.