Você sabe o que é um Blog?
E o que é uma Wiki?
Sabe qual a diferença entre um Blog, uma Wiki e um site?
Você já tem (ou teve) um blog ou uma wiki?
Acredito que assim como eu, muitos já estão familiarizados com blogs e sites, mas “wiki” era só wikipedia mesmo.
Os blogs são espaços para comentários pessoais ou profissionais sobre os mais variados temas, mas alguns autores de blogs os utilizam para debater assuntos específicos. Eles começaram como uma espécie de diário eletrônico, e muitos ainda são, e outros se tornaram até profissionais e lucrativos. http://pt.wikipedia.org/wiki/Blogs
Já “wiki” diz respeito à uma coleção de documentos editados coletivamente. Confesso que apesar de sempre usar a Wikipédia nunca havia parado para pensar no que isso significava e que haviam outros “wikis” por aí além dela. Vale a pena dar uma olhadinha em http://pt.wikipedia.org/wiki/Wiki, se é que já não fizeram, e aprender mais, eu achei bem interessante.
Nos dois casos, tanto dos blogs quanto das wikis o interessante é possibilidade de interação e compartilhamento das informações entre as pessoas e instituições. Nos blog com o envio dos comentários, e informações sobre outros blogs, e nas wikis com a produção coletiva.
O Blog eu já tinha, mas fiquei muito tempo sem usar, ressuscitei ele para a disciplina de Tecnologia e Educação e agora novamente para a disciplina de Hipermídia e Multimídia.
terça-feira, 15 de março de 2011
olá amigos,
esta semana a leitura do texto "A INCLUSÃO DIGITAL DOCENTE: DO GIZ A ERA COMPUTACIONAL" disponível em http://www.uniesp.edu.br/revista/revista7/pdf/14_inclusao_digital.pdf e a apreciação do vídeo Transição do Papiro para o Livro (http://www.youtube.com/watch?v=M1NbUI1TQpo) me fez lembrar dos meus alunos de informática, todos professores, que me ajudaram a entender um pouco mais sobre estas mudanças. Eu tive o prazer de estar durante estes cursos cercada de professores motivados a encarar novas tecnologias e novos desafios, sem contudo deixar de estar um pouquinho desconfiado. Todos podem aprender, todos tem algo a aprender. Mesmo aqueles um pouquinho desmotivados no ínicio gostaram do sabor da tecnologia. Também não deixa de ser um preconceito achar que todos os professores temem ser substituídos pela tecnologia, ou que todos sejam tecnofóbicos. É claro que as mudanças trazem espanto, e certo desconforto, "um novo sistema" tras sempre desconfiança. Para superar este momento inicial nada melhor do que o bom e velho "aprender a aprender", atualização e formação continuada. Sabemos que o giz não precisa necessariamente estar em conflito com a era computacional. Assim como o professor não está em nunhum tipo de competição com as NTIC's. Eles não são excludentes mas sim complementares.
Aguardo vocês também em seus blogs ! Até lá!
esta semana a leitura do texto "A INCLUSÃO DIGITAL DOCENTE: DO GIZ A ERA COMPUTACIONAL" disponível em http://www.uniesp.edu.br/revista/revista7/pdf/14_inclusao_digital.pdf e a apreciação do vídeo Transição do Papiro para o Livro (http://www.youtube.com/watch?v=M1NbUI1TQpo) me fez lembrar dos meus alunos de informática, todos professores, que me ajudaram a entender um pouco mais sobre estas mudanças. Eu tive o prazer de estar durante estes cursos cercada de professores motivados a encarar novas tecnologias e novos desafios, sem contudo deixar de estar um pouquinho desconfiado. Todos podem aprender, todos tem algo a aprender. Mesmo aqueles um pouquinho desmotivados no ínicio gostaram do sabor da tecnologia. Também não deixa de ser um preconceito achar que todos os professores temem ser substituídos pela tecnologia, ou que todos sejam tecnofóbicos. É claro que as mudanças trazem espanto, e certo desconforto, "um novo sistema" tras sempre desconfiança. Para superar este momento inicial nada melhor do que o bom e velho "aprender a aprender", atualização e formação continuada. Sabemos que o giz não precisa necessariamente estar em conflito com a era computacional. Assim como o professor não está em nunhum tipo de competição com as NTIC's. Eles não são excludentes mas sim complementares.
Aguardo vocês também em seus blogs ! Até lá!
sexta-feira, 4 de junho de 2010
A proposta inicial
Muito discutimos sobre a tecnologia e o seu papel na educação desde o início deste curso. Nas disciplinas que tivemos até agora este foi um tema recorrente nos fóums e agora toma mais força.
Eu sou uma entusiasta! 100% otimista com a vida, com as pessoas, com a educação e com a tecnologia não seria diferente. A tecnologia sempre esteve em nossas vidas a fim de atender nossas necesidades desde as mais simples como sentar-se em uma cadeira até as mais sofisticadas como ver e ouvir um parente do outro lado do mundo e comunicar-se com ele,e trocar experiências on-line.
A chamada pós-modernidade nos coloca nesta realidade cercada de possibilidades onde a inércia diante das tecologias não pode prevalecer. Sou considerada pelos amigos e familiares como "desplugada", pois acredite há outros neste mundo piores do que eu, verdadeiros dependentes da tecnologia. Eu acredito muito nela, porém sempre sem perder de vista as coisas reais, sem trocar o real pelo virtual. É ótimo ter amigos reais, bichos reais em casa, plantas, terra, comidas, lugares onde você realmente esteve, viu, cheirou, olhou e tocou. Isso concerteza é insubstituível.
A educação não pode e não está a margem deste movimento que é cultural. Ganhamos novos aliados, novas ferramentas para este fantástico processo que é aprender/ensinar. Muitas ferramentas podem ser incorporadas à educação de forma positiva, sem jamais ameaçar a figura do professor, pelo contrário, a tecnologia irá somar-se à esta figura, multiplicando suas possibilidades. Temos muito a ganhar. Abraços...
Eu sou uma entusiasta! 100% otimista com a vida, com as pessoas, com a educação e com a tecnologia não seria diferente. A tecnologia sempre esteve em nossas vidas a fim de atender nossas necesidades desde as mais simples como sentar-se em uma cadeira até as mais sofisticadas como ver e ouvir um parente do outro lado do mundo e comunicar-se com ele,e trocar experiências on-line.
A chamada pós-modernidade nos coloca nesta realidade cercada de possibilidades onde a inércia diante das tecologias não pode prevalecer. Sou considerada pelos amigos e familiares como "desplugada", pois acredite há outros neste mundo piores do que eu, verdadeiros dependentes da tecnologia. Eu acredito muito nela, porém sempre sem perder de vista as coisas reais, sem trocar o real pelo virtual. É ótimo ter amigos reais, bichos reais em casa, plantas, terra, comidas, lugares onde você realmente esteve, viu, cheirou, olhou e tocou. Isso concerteza é insubstituível.
A educação não pode e não está a margem deste movimento que é cultural. Ganhamos novos aliados, novas ferramentas para este fantástico processo que é aprender/ensinar. Muitas ferramentas podem ser incorporadas à educação de forma positiva, sem jamais ameaçar a figura do professor, pelo contrário, a tecnologia irá somar-se à esta figura, multiplicando suas possibilidades. Temos muito a ganhar. Abraços...
De volta a blogesfera
Olá para todos, depois de muito tempo estou retornando ao blog. Quase uma ressurreição! Sempre trabalhando com tecnologia e ensinando ou outros a fazer eu mesma não levei o blog a sério. Sempre achei interessante, mas nunca vi um objetivo concreto e prático como vejo agora: expor idéias, trocar experiências, trocar materiais e compartilhar o que for possível.
Graças a disciplina de Tecnologia e Educação da Pós que estou cursando, fui praticamente obrigada pelo professor Celso a criar um blog. Mas acredito que se não fosse assim essa retomada não aconteceria.
Graças a disciplina de Tecnologia e Educação da Pós que estou cursando, fui praticamente obrigada pelo professor Celso a criar um blog. Mas acredito que se não fosse assim essa retomada não aconteceria.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
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